Os nossos textos
A amizade
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DIA DO ANIMAL
- Todos os animais nascem iguais perante a vida e tem os mesmos direitos à existência. - Todo o animal tem direito a ser respeitado. - Todo o animal tem o direito à atenção aos cuidados e à protecção do homem. - Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a actos cruéis. - Se for necessário matar um animal, ele deve ser morto instantaneamente sem dor. - Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação e duração de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso. - O abandono de um animal é um acto cruel. - Nenhum animal deve ser explorado para divertimento do homem. - Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei .
O Ferreiro Milagreiro Era uma vez um ferreiro que tinha uma oficina muito bem apetrechada Ele dizia que fazia milagres na sua oficina. Esta fama chegou ao palácio do rei. O rei que tinha muita dor de dentes resolveu chamar o ferreiro milagreiro. O rei foi á oficina do ferreiro milagreiro para ver se conseguia ficar sem dor. O ferreiro preparou um banco onde mandou sentar o rei perto da bigorna. Em seguida, arranjou um arame de aço e prendeu o dente dorido do rei á bigorna que estava á sua frente. Ele foi conversando com o rei para o distrair até aquecer o ferro na forja. De repente o ferreiro pega na sua tenaz tira do fogo o pedaço de ferro direito á cara do rei. O rei apanhou um susto e desviou-se com tanta força que logo ficou sem o dente. Agora já sem o dente contou a toda gente que a aquele ferreiro fazia milagres. Ana e Miguel |
FOMOS AO MOINHO DE ALFERES
No dia 5 de Abril fomos visitar o Moinho do Alferes junto à Ribeira do Vascão. Quando chegámos fomos medir velocidade da água , a temperatura e cheiramos a água e vimos a cor. Vimos a utilidade da água para os peixes. Ficamos a saber os nomes das plantas próprias dos sistemas ribeirinhos: freixo, choupo, amieiro, loendro, junco e buinho. Fizemos um herbário com folhas das árvore ali existentes. De seguida falámos dos peixes que viviam e da importância de não os matas enquanto bebés. Depois fizemos o jogo dos pescadores, e dos saramugos. Depois fomos conhecer o moinho de água e como funcionava antigamente . No final fizemos o jogo dos pescadores e dos peixes.
Fábio
PASSARINHO FALADOR Numa manhã de Primavera entrou um passarinho pela janela aberta da casa da Maria Luísa e do Fernando. Foi no dia dez de Junho e por isso chamaram-lhe Camões. O pássaro foi ficando porque ninguém sabia de quem era. Um dia o pássaro começou a falar e a fazer habilidades. Sabia os nomes e também tocava o sino com a cabeça . Ele também já fazia parte da família. Certo dia o Fernando foi ver o passarinho e ele estava murcho e muito triste. Não lhe faltaram tratamento mas ele acabou por morrer. Enterraram num vaso e de lá saíram flores azuis como o mar e como os olhos dos anjos. Foi como se o passarinho voltasse outra vez para aquela casa.
UM AMIGO...
Fábio 4º ano
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